Na única loja de uma pequena aldeia, entra um senhor à procura de selos. O vendedor que era um tanto complicado perguntava-lhe se os selos eram para carta de amor ou de negócios, para envelope grande ou pequeno, para longe ou para perto. O homem já estava completamente baralhado. Às tantas entra outro homem com uma sanita às costas e uma grande quantidade de azulejos nos braços, baixa as calças e diz:
– Então, senhor Zé? Já tenho aqui a sanita e os azulejos, o cú é este, vende-me ou não o papel higiénico?!