Carta de amor de um químico
Ouro Preto, Zinco de Dezembro de 2000.
Querida VALÊNCIA:
Sinto que ESTRÔNCIO perdidamente apaixonado por ti. Ao deitar-me, quando DESCÁLCIO meus sapatos, MERCÚRIO no SILÍCIO da noite, reflicto e vejo que me sinto SÓDIO. Então, desesperadamente CRÓMIO.
Sem ti, VALÊNCIA, a minha vida é um INFERRO. Ao pensar que tudo começou com um ARSÉNIO de mão, CLORO de vergonha. SABISMUTO que te amo.
Embora não o digas, sei que gostas de um tal HÉLIO e também do HIDROEUGÉNIO. De ANTIMÓNIO, posso assegurar-te que não sou nenhum ÉRBIO e que HABÁRIO para viver. OXIGÉNIO cruel tu tens.
VALÊNCIA! Não PERMETAIS que eu COMETAIS algo ERRÁDIO. Por que me fazer sofrer tanto assim, sabendo que tu és a luz que me ALUMÍNIO? Meu caso e CÉRIO, mas não ÁCIDO razão para um ESCÂNDIO social. Eu soube que a PLATINA contou que te EMBRÓMIO com esse NAMOURO. MANGANÊS, deixa-te disso e não acredita NIQUELA disser, pois sabes que nunca agi de modo ESTANHO contigo. Aliás se não tiveres arranjado outro ANGONIOMENTO, procura um ADVOGADOURO e me METAIS na cadeia. Lembra-te, porém que não me SAIS do pensamento.
ABRÁCIDOS COMOVIDROS deste que muito te ama,
MAGNÉSIO.