O Jacinto era católico mas não muito católico e tinha um cão do qual ele gostava muito. Certo dia o cãozinho morre, Jacinto fica muito triste e quer fazer o funeral ao bicho. Vai falar com o pároco lá da freguesia e conta-lhe o sucedido. O padre muito escandalizado diz que é impossível, não pode fazer o funeral do cão. No entanto diz-lhe que ao fundo da rua tem uma igreija de outra religião que possivelmente o poderão ajudar.
Jacinto agradece e pergunta ao Sr. Padre:
– O Sr. acha que 10 mil escudos serão suficientes para cobrir as despesas?
O padre responde muito aflito:
– Ó homem porque é que não me disse que o cão era católico?