Um alentejano, que estava sentado debaixo de um chaparro, não parava de olhar para o relógio e de ver as horas constantemente. A certa altura, observou que os ponteiros tinham parado. Quis repará-los e, então abriu o relógio e viu que lá dentro estava um mosquito morto. Pensativo disse para si mesmo:
– Oh, então, como é que isto havia de funcionar, se o maquinista morreu?!