Um alentejano foi ao médico:
– Doutor, o sr. tem de me ajudar. Doi-me o corpo todo. Aperto a barriga, dói-me. Aperto a cabeça, dói-me. aperto o braço, dói-me. Aperto o peito, dói-me. Aperto a perna, dói-me. Tem de me ajudar, doutor.
O médico examinou o tipo e disse-lhe:
– Você não tem nada. Só um dedo partido.