O sujeito está no motel com a amante, quando ela resolve interromper o silêncio:
– Ricardo, por que é que você não corta essa barba?
– Se dependesse só de mim… – responde – Você sabe que a minha mulher seria capaz de me matar se eu aparecesse sem barba.
– Ora, querido – insiste a amante – Faça isso por mim, por favor…
O sujeito continua dizendo que não dá, até que não resiste às súplicas da amante e resolve atender ao pedido. Depois do trabalho ele passa no barbeiro, em seguida vai a um jantar de negócios e quando chega a casa a esposa já está a dormir. Assim que ele se deita, sente a mão da esposa afagando o seu rosto e a sua voz sonolenta:
– Carlão, você ainda está aqui? Vai embora! O meu marido já está p'ra chegar…